Houve tempos assim.
Houve? Ouve!
O programa nazi Aktion T4 estima-se que "eutanasiou" 300 mil pessoas, com alguma deficiência, e que punham em causa a pureza da raça ariana.

Eutanásia significa "boa morte", não significa que haja consentimento, porque em certos casos não pode haver, etc, etc, etc.
No caso de deficientes mentais, ou que foram considerados como tais, a medicina nazi argumentou que as pessoas não podiam dar o seu avalo, mas certamente que o melhor seria então dar-lhes uma morte boa...
Actualmente, não se matam animais - são "eutanasiados".
De entre a sucessão de leis que foram aprovadas e planeadas, antes ou durante a pandemia, e que apareceram por diversos países, como se houvesse apenas um governo para todos (algo que muita gente ainda se recusa a acreditar), a Lei da Eutanásia foi uma das aprovadas em diversos países.
O que será que pode provocar tanta pena alheia, que é melhor lhe dar uma morte graciosa, do que deixar o desgraçado a sofrer? Existem múltiplas razões justificativas, desde que a pessoa o peça explicitamente, sem estar coagido.
É claro que se o sujeito for um idiota, que nem sequer vê o paraíso vacinal à sua frente, o que se há-de fazer? Tem esse sujeito discernimento para julgar o que é melhor para si?
- Então será melhor que sejam outros a decidir?
Nesse aspecto, os médicos dividem-se depois no cumprimento das normas.
Para continuarem a exercer, têm que acordar com as normas impostas, se não concordarem, pois passam a fazer medicina alternativa... que anteriormente era denominada bruxaria:
(France Soir)
Os excessos médico/sanitários nazis, que levaram ao desenvolvimento de grandes multinacionais farmacêuticas que ainda hoje operam, causaram algum coro de repulsa no pós-guerra, tendo sido feito o Código de Nuremberga:
Dez pontos, que convém trazer à mão nos dias que correm.
É claro que as potências "mais civilizadas" acharam um absurdo subscrever tal coisa, porque nunca passaria a ninguém bom da cabeça fazer o mesmo que tinham feito os nazis... mas quando começaram a ser feitas experiências com prisioneiros, militares, etc, verificou-se que o código afinal sempre era preciso.
Eis alguns pontos:
1. The voluntary consent of the human subject is absolutely essential.
5. No experiment should be conducted where there is an a priori reason to believe that death or disabling injury will occur; except, perhaps, in those experiments where the experimental physicians also serve as subjects.
9. During the course of the experiment the human subject should be at liberty to bring the experiment to an end if he has reached the physical or mental state where continuation of the experiment seems to him to be impossible.
Portanto, qualquer ideia de impor uma injecção forçada, mesmo que lhe chamem "vacina", estaria fora de causa.
E está? Pois, é neste aspecto que vemos almas, as primeiras a cuspir no retrato do Dr. Mengele, de vacina na mão, prontas a injectá-la até em crianças, quer queiram quer não!
Como já se sabe que a vacina está associada a milhares de mortes, todos os que estão dispostos a injectar a mistela, têm por obrigação tê-la injectado antes em si mesmos.
A qualquer altura, quem estiver arrolado para uma experiência em massa, tem a liberdade de cair fora, e fugir enquanto é tempo.
Ou como diria o vice-almirante Gouveia de Melo, o grande vacinador:
Questionado se já tinha tomado a vacina, Gouveia e Melo é perentório na recusa, “enquanto não tiver a certeza de que grande parte dos portugueses, na sua maioria, estão vacinados”.
E mesmo se for convocado para tal, verá. “Com três estrelas já ninguém me obriga a vacinar”.
Ora bem, Gouveia de Melo, tem mais confiança nas 3 estrelinhas que na vacina.
Se o código de Nuremberga foi ou não quebrado, não há dúvida, é certeza quando uma das premissas fundamentais foi descurada:
3. The experiment should be so designed and based on the results of animal experimentation and a knowledge of the natural history of the disease or other problem under study that the anticipated results will justify the performance of the experiment.
... ou seja, para não perder muito tempo, a mistela foi aplicada directamente em humanos, prescindindo do necessário teste prévio em animais. Então mas os animais não transmitem coronavírus?...
Ora, "amigos dos animais", injectariam primeiro em si ou num qualquer vizinho, do que no seu béubéu, porque afinal os humanos são mesmo sub-animais.
Não houve necessidade de canários na mina, porque quem está no meio de um campo minado é a própria humanidade.
Mas, está tudo bem... "mantenham-se tranquilos", a seguir é a fila para o duche revigorante.
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