Nas previsões climáticas, os "cientistas de serviço à ameaça permanente", não falham! Não falham "em falhar sempre"!
Parecem um relógio de ponteiros parados, que acerta 2 vezes por dia.
A notícia, a 16 de Maio, que deram de forma categórica, foi simples:
O verão de 2021 será mais quente que os anteriormente registados, caracterizando-se pelo tempo seco e temperaturas altas. De acordo com o Centro Europeu de Previsão do Tempo a Médio Prazo, as temperaturas vão rondar os 40 ºC em junho, julho e agosto.
Bom, temperaturas a rondar 40ºC em Portugal não são novidade em Julho e Agosto, e por isso entendia-se a previsão Zandinga, de que faz calor no Verão e chove no Inverno.
No entanto, como hoje choveu, parece que amanhã também, já houve algumas inundações em Junho, granizo, etc, etc, fui então à vacina de "aquecimento global" no site do IPMA.
Fui ver as previsões de tempo quente até final de Junho ao IPMA, e parece que agora já fazem uma revisão em baixa... ou como disse na altura (pág. 11):
Por isso, se em Junho de 2021 os termómetros não ultrapassarem os 40 graus, não se precipitem em conclusões. Experimentem pôr o termómetro dentro do carro ao sol, e logo Verão!
Uma visita a estes sites oficiais é uma paródia, no sentido em que já temos a vacina preparada para a nossa cabecinha.
Veja-se que as cores de tempo quente e seco... e quase só após 2000. Será?
Evidência do "aquecimento global" em Portugal, segundo o IPMA. Atrás dos anos 2019 e 2020 estão bolinhas dos anos 1964 e 1965, que não convém mostrar, porque estraga a narrativa de seca e calor recente.
Não acreditam?... pois, a verdade dá trabalho:
Será que os meteorologistas do IPMA não receberam as duas doses?
Quem olhar para este gráfico de Maio (o disponível), pensa que na década de 1950 e 60 também houve aquecimento global.
Deixa-se à atenção do Sr. José Magalhães, deputado e inquisidor da verdade do PS.
Além das previsões ousadas a dois ou três meses de distância, a previsão do tempo não é má para uma janela de 1 ou 2 semanas (há satélites!), que é na prática o que se consegue prever... e tudo o resto é equiparável a acreditar em bruxos, fadas e unicórnios, sob o nome de "ciência".
Há notáveis professores de estatística que, para educar os ignorantes, mostram correlações entre a temperatura das estrelas na galáxia Andrómeda, e a altura do soalho em que o aluno faz o exame.
Só que foram levados a sério na brincadeira, com que educavam os petizes, e depois a medicina, a farmacêutica, a sociologia, ou ainda a política, tornaram esses disparates verdade oficial, estabelecendo que as estrelas de Andrómeda estão mesmo em sintonia com o soalho da sala, ou noutros tempos, com o número de moscas no recinto.
Ou seja, fazem correlações do mesmo género, que à conta de coisa nenhuma, chamada publicidade massiva (os médicos chamam-lhe mesmo propaganda médica), tornam perfeitos disparates em verdades oficiais, que nos afectam a TODOS.
Este é apenas, um de centenas, milhares ou milhões de exemplos, onde se poderá concluir que todo este disparate do "aquecimento global" visa outros propósitos.
Se disser que visa o domínio da Terra a partir de Andrómeda, então terá espaço televisivo.
Ora, a chatice, inconveniente para o povo, é dizer a verdade.
Porquê? Porque quando a política é a mentira, a verdade é desinformação.
Mas não há fundo de verdade nisto, no aquecimento global?
Para entender a resposta, tem que ver o seguinte:
-- Coloque 5 termómetros no congelador, e os outros 5 espalhados pela sua casa.
-- Qual é a temperatura média em sua casa?
É a média da temperatura dos termómetros que tem?
-- Não, pois não?
Ora, a chatice é que a Terra é redonda, há 8 termómetros na Antártida, e os restantes foram aumentando para muitos milhares ou milhões. Onde estão esses termómetros? -- Nos sítios onde há mais população, em sítios temperados.
Quantos termómetros havia em Portugal quando se media a temperatura em 1931-1970?
Quantos há agora? -- Faz sentido comparar as coisas?
Fazia sentido, se se usassem as mesmas estações de medição, e apenas essas.
Ora, o que acontece se fizermos isso?
O que vemos é que a temperatura aumentou um pouco (de facto), mas nada de significativo.
Veja-se por exemplo, a variação da temperatura nalgumas cidades entre 1960 e 2018:
Vê-se aqui algum aumento dramático da temperatura de Viana a Faro, passando por Lisboa?
Não! O que se vê é uma surpreendente constância na temperatura média... e isso sim, seria uma coisa para reflectir, se o povo não acreditasse apenas naquilo em que lhes mandam acreditar.
Whatever...
Convem lembrar que os referidos termómetros que mediram as temperaturas das normais climatalógicas (30 anos de medição) encontram-se, agora, rodeados de construções e de asfalto -antes locais desafogados envolvidos por vegetação - o que acentuou o efeito de "ilha de calor".